terça-feira, janeiro 25, 2011

Via Natureza: Imagens da Mata - I




sábado, janeiro 22, 2011

Via Natureza: Região Serrana do Rio de Janeiro

Uma borboleta procurando pouso...

Como a grande maioria dos brasileiros, ainda estou abalada com a tragédia provocada pelas chuvas na região serrana do Rio. Procuro analisar e compreender o porquê de tantas mortes. O que foi fatalidade e o que foi descaso do poder público.

Até o momento em que aqui escrevo já se contabilizam 785 mortos, de acordo com a Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Estado, sem se contar as 400 pessoas desaparecidas. As desabrigadas e as desalojadas ultrapassam 9.800, entre Petrópolis, Nova Friburgo e Teresópolis. Sem roupas, móveis e, pior, sem um teto para morar. E aqueles que perderam seus filhos? Ou pais, cônjuge...  É difícil até mesmo para quem tem uma ótima estrutura psicológica. Muitos perdem a própria identidade, tamanha é a dor. Já pensou perder tudo, materialmente falando, e ainda perder a família?

Se estamos tão chocados apenas por saber e ver através da mídia, como estarão aquelas crianças que, de repente, ficaram órfãs? "Quero minha mãe", uma grita, "onde está meu pai e minha mãe?", outra chora. Se são cenas chocantes para quem está a quilômetros de distância, imagine o que é para esses nossos irmãos desabrigados. Sem moradia, na casa de amigos ou familiares ou em abrigos improvisados e ainda muitos deles também com o coração em luto pela perda de um ou mais membros da família ou mesmo à procura de algum parente ou amigo. Não consigo nem mesmo encontrar uma palavra para definir tanta tristeza.

Não queremos aqui encontrar culpados. Apenas lembramos que, se há pessoas que se arriscam morando em encostas, é porque não têm um lugar melhor para morar, não tiveram informação suficiente sobre os riscos que correm, são tratados e vistos à margem da sociedade,  não tiveram a oportunidade de educação e vida necessária ao desenvolvimento da cidadania, faltou uma infraestrutura adequada a cada lugar e muitos outros motivos que deveriam estar entre as prioridades dos governos estaduais e federal.

Mas, há também ricos entre as vítimas, você está dizendo. Sim, existem pessoas que moram na Região Serrana do Rio de Janeiro - ou que lá possuem uma segunda residência - pela beleza do local. Falta de informação sobre os riscos? Não sei. Porém, você deve concordar, não é dever do Estado proteger todos seus cidadãos? Por que só agora vai haver um monitoramento das chuvas e um possível alerta de riscos, sendo que todos os anos acontecem enchentes e deslizamentos, matando centenas de brasileiros? Lembra do que aconteceu em Santa Catarina em 2008?

Foi necessário que a comunidade internacional 'lembrasse' o Brasil sobre os problemas de segurança do Rio de Janeiro, que comprometeriam a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, para que o governo unisse forças para a retomada do Complexo do Alemão, expulsando de lá os traficantes. Foi também por críticas de outros países sobre a modo com que o governo brasileiro cuida das comunidades que moram em zonas de risco, que, parece, vai ser feito algo. Quando nosso país olhará mais seriamente para seu povo?


Borboleta encontrando seu lugar na natureza.


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Veja no blog coletivo Terra, aquele abraço! o post "Para nossos irmãos da região serrana do Rio de Janeiro".

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terça-feira, janeiro 11, 2011

Via Verde: Sob a Sombra de um Jenipapeiro

Sob o céu azul de Brasília, à sombra de um jenipapeiro, Gilvany trabalha. Acorda cedo, prepara café, leite bem quentinho e sucos diversos - de maracujá, de caju e dos jenipapos que por vezes ela encontra, caídos debaixo do pé de jenipapo, como se estivessem à sua espera.

Gilvany enche caixas de isopor com pão de queijo, beiju de tapioca e bolos cortados em pedaços. Assim, cheia de delícias, com um jaleco imaculadamente branco, ela fica, todos os dias, ao lado de um ponto de ônibus; expõe carinho e guloseimas, em uma mesa com toalha branca.

Os fregueses chegam e Gilvany, entre um sorriso e outro, atende a todos.

Gilvany salta da cama antes do nascer do sol. Depois de preparar seu ganha-pão, deixa seus filhos na escola e corre para o trabalho, onde fica todas as manhãs. Na parte da tarde ela se organiza para a manhã seguinte, enquanto prepara o básico para a sobrevivência de sua família.

Gilvany representa as brasileiras e os brasileiros - milhões deles! - que saem de segunda a sábado para um trabalho informal. Um trabalho sem férias, décimo terceiro ou qualquer outro direito trabalhista.


Sob o céu azul de Brasília, à sombra de um jenipapeiro, Gilvany trabalha. Acorda cedo, prepara café, leite bem quentinho e sucos diversos - de maracujá, de caju e dos jenipapos que por vezes ela encontra, caídos debaixo do pé de jenipapo, como se estivessem à sua espera...   

 Enche algumas caixas de isopor com pão-de-queijo, beiju de tapioca e bolos cortados em pedaços. Assim, cheia de delícias, com um jaleco imaculadamente branco, ela fica, todos os dias, ao lado de um ponto de ônibus; expõe carinho e guloseimas, em uma mesa com toalha branca.       

Os fregueses chegam e Gilvany, entre um sorriso e outro, atende a todos.  

Copa do jenipapeiro...

Galhos com jenipapos...

Nesta foto podemos ver o formato das folhas, os galhos e dois jenipapos...

O jenipapo da esquerda ainda está em fase de maturação. Os outros dois já podem ser consumidos; foram encontrados por Gilvany debaixo do jenipapeiro. Ela gentilmente me cedeu para essas fotos.

Um jenipapo cortado ao meio...

Polpa do jenipapo. Para um suco cremoso é só misturar leite e açúcar. Bater ou não no liquidificador.


.Jenipapo, fruto do jenipapeiro. Pode ser consumido in natura e de mil outros modos, como por exemplo, em doces, compotas, refrescos e sucos, além de vinho, vinagre, cachaça e licor. Quem nunca experimentou o famoso licor de jenipapo feito em Goiás? Quando ainda verde, seu suco é um corante utilizado em tinturas para tecidos, objetos de barro e, pasmem, em tatuagens. 
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sábado, janeiro 08, 2011

Via Amigos: Que o Vento te Traga...

Flores de uma plantinha tida como invasora...

... que se enchem de sementes envoltas em plumagens, em pompons brancos aveludados, leves e macios... 


... que o vento leva, semeando aqui e ali...   

Ontem, dia 07 de janeiro, cliquei essas flores e pompons que encontrei perto de minha casa. Ainda estamos no início de janeiro, não é mesmo? Logo...

Que o vento te traga um Pompom-Ano Novo com sementinhas para invadirem teu coração e que elas contenham em seu DNA fontes de Paz, Amor e muitas Alegrias! Feliz 2011!
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domingo, janeiro 02, 2011

Via Verde: Feliz 2011 com a Cor do Brasil do Ipê-amarelo Homenageando Uma Mulher na Presidência


Ipê-amarelo - Amarelo-ouro ao amanhecer do dia (Foto feita às 6:46 h). 

Ipê-amarelo em pleno sol da manhã (10:49 h).

Flores do Ipê-amarelo para nossa Presidente eleita Dilma Rousseff

As flores dão lugar às vagens plenas de sementes.

Sementes de Ipê-amarelo - Que nossa presidenta lance muitas sementes no solo fértil deste país, escrevendo, assim, páginas novas de amor e esperança a todos os brasileiros.  

Hoje o Brasil acordou comandado pelas mãos, cabeça e coração de uma mulher. Mulher idealista, guerreira e vencedora. Venceu os porões da ditadura, venceu um câncer linfático e venceu as eleições para presidente do Brasil. Votei, no primeiro turno, para outra mulher também idealista, guerreira e vencedora, Marina Silva, sabendo que haveria um segundo turno tendo Dilma Rousseff como a grande favorita das eleições de 2010.  

Quero homenagear a mulher mãe, avó, e agora presidenta, com as cores do Brasil, representadas na árvore-símbolo do Brasil, o ipê-amarelo. 

O ipê-amarelo floresce a partir de agosto; as flores dão lugar a cachos e mais cachos de vagens verdes que guardam dentro de si inúmeras sementes. Dilma Rousseff floresceu nos corações dos brasileiros e agora, plena de sementes, vai lançá-las na terra fértil deste nosso país-continente. Que Deus a proteja e a abençoe, dando-lhe sabedoria dia após dia. 

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Aos amigos seguidos e seguidores: Há alguns meses adicionei a este blog um gadget de pesquisas com o título Ache fácil (Ver na lateral direita). Não para pesquisas gerais, mas para as postagens dos blogs parceiros e amigos e, claro, dos posts do Multivias. Hoje, querendo saber sobre as novidades de Ano Novo de nossos amigos, fiquei surpresa e contente. Apareceram dezenas de blogs - oito páginas! - com posts saudando 2011. Para todos vocês, um Novo Ano com muita Paz, Saúde, Amor e Realizações pessoais e profissionais!         

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quarta-feira, dezembro 22, 2010

Via Natal: Natal Maravilha


Flor Maravilha: Sino de Natal?

Vi um cartoon de Paulo Barbosa no blog de uma amiga*. É sobre a ênfase dada a Papai Noel, bem maior que o verdadeiro sentido cristão do Natal. Veja como sintetiza a verdade dos natais onde o comércio predomina, dos natais onde as crianças associam natal a presentes e a shoppings:

Cartoon de natal de Paulo Barbosa

Infelizmente, o natal, que seria uma festa cristã, é nada mais nada menos que a glória de papai noel. Ou melhor dizendo, é a celebração das vendas fantásticas, porque o natal é dos comerciantes. E nós, como as renas que conduzem o bom velhinho, seguimos a onda vermelha, voando atrás do homenzinho super bom e suuuuper generoso fantasiado com roupas, gorro e saco vermelhos... E de barbas brancas. Claro, como avô, fica bem mais confiável.
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Mas, o que é mesmo o natal? O que significa? Incucada, querendo descobrir o verdadeiro sentido da palavra natal além da definição lógica e conhecida, corri atrás. Onde olhar primeiro? Na Bíblia, lógico, não é o que você também faria? Tenho um livro chamado Chave Bíblica (Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 512 pp (Não consta o local de publicação, apenas: "Impresso no Brasil, Série RA 750 - SBB - 2002 - 109M"). Nele, encontramos todos os verbetes da bíblia. Procurei a palavra natal. Para minha surpresa, não havia esse vocábulo. Vamos procurar mais? Que tal meu dicionário de sinônimos? Nada. Ah! Vamos olhar no Dicionário Etimológico - Prosódico da Língua Portuguesa. Nele, além da definição que consta em todo dicionário ("Natal - adj. Natalício, referente ao nascimento de alguém. Lat. natalis"), encontrei também: "Natal - s.m. O dia 25 de dezembro que foi reservado, pela Igreja Católica, para a comemoração do nascimento de Cristo. A data foi fixada pelo monge, Dionísio, o Curvo, e oficializada pelo papa Júlio I no IV século"**. Ainda não contente, fui buscar mais informações na graaaande enciclopédia popular, aquela de acesso fácil e rápido, o Google.

Meu Deus! "Aproximadamente 767 000 resultados!" Como fazer? Fui pela ordem lógica, ou seja, comecei olhando os mais acessados, os primeiros. Em quase todos, os que se mostravam confiáveis, havia a expressão 'festa pagã'. Saí do Google meio tonta e pensativa.

Agora as minhas conclusões: Todos nós já ouvimos o dito popular "Deus escreve certo por linhas tortas", não é verdade? As festas natalinas, de origens diversas, criadas quase todas com finalidades comerciais, mas dissimuladas em 'comemorações do nascimento de Cristo', foram sabiamente escritas nas linhas tortas traçadas pelo homem. Se o Natal é a comemoração da chegada na terra de um pedacinho do Divino e Santo, é compreensível esse caminho meio tortuoso para se atingir nossos terrenos e falhos corações. Explico: Comemorando-se o nascimento de Cristo, apesar do marketing natalino, do visível efeito compulsivo de compras e mais compras que o comércio nos impõe, há as confraternizações. As confraternizações, também incentivadas para aumentar as vendas de natal, são a redenção do verdadeiro espírito natalino. Vejo nas reuniões familiares, nos encontros de amigos ou companheiros de trabalho, uma bem-aventurança que torna todo o processo tortuoso dos negociantes em bênçãos divinas. Afinal, são famílias inteiras que se reúnem, amigos nem tão amigos assim que se abraçam, empregadores e empregados que se sentam na mesma mesa. As diferenças ficam menores, os laços de família ou de amizade se estreitam. É uma oportunidade única de se conhecer melhor aquela pessoa que não simpatizamos ou que não temos oportunidade de ver em uma outra data.

Vejo assim o Natal. Uma festa criada pelo homem, para proveito próprio, porém, sábia e sutilmente, levando nas entrelinhas algo bem mais nobre e fraternal. É o milagre do Natal!

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Maravilha, da família das nyctagináceas.
Canteiro de maravilhas - Como as confraternizações natalinas, podemos vê-las em profusão em dezembro, pois se espalham rapidamente. 

Bonina ou maravilha, belas-noites, beijos-de-frade, jalapa, jalapa-do-mato, entre outros nomes populares. Nome científico: Mirabilis jalapa.

 Para você, um Natal com muitas maravilhas - flores e bênçãos!
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*Blog Renascendo, de Lau Milesi.
**Grande Dicionário Etimológico - Prosódico da Língua Portuguesa. Francisco da Silveira Bueno, Ed. Saraiva, São Paulo, 6o Volume.

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Veja mais postagens de Natal, neste blog, em: Natal maravilha e A Flor-do-natal de Floripa. Feliz Natal!

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quinta-feira, dezembro 16, 2010

Via Natureza: O Intruso






Sobrei!!!


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Feliz Natal!

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quinta-feira, dezembro 09, 2010

Via Verde: Folhas Milagrosas ou Folhas Mágicas, Chapéu-de-sol ou Figueira-da-índia


Folhas da figueira, conhecidas como folhas milagrosas ou folhas mágicas.

Folhas e frutos da árvore figueira.
Copa de uma fiqueira, conhecida também como chapéu-de-sol ou chapéu-de-praia.

Figueiras dando sombra aos carros, em Brasília, no estacionamento do Hospital Brasília.

Figueira, terminália, amendoeira, amendoeira-tropical; em Santos (SP), é conhecida como cuca. Já em Angola seu nome é figueira-da-índia*. (Terminalia catappa é seu nome científico). Família das combretáceas. Por sua imensa copa é também chamada de chapéu-de-sol, chapéu-de-praia, guarda-sol ou guarda-chuva, sendo por isto usada em estacionamentos ou grandes áreas. As árvores das fotos estão no estacionamento que fica em frente ao Hospital Brasília.
Seus frutos, parecidos com figos - daí o nome 'figueira', são comestíveis. Quem os ama são os morcegos.
Medicinal, tem um largo uso, por isto chamada de árvore das folhas milagrosas ou folhas mágicas. Como não temos nenhum conhecimento sobre o uso de plantas medicinais, preferimos deixar este assunto para os especialistas. Aqui apenas mostramos a beleza das plantas, tentando incentivar seu plantio e preservação.

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*Há uma outra planta com este mesmo nome, figueira-da-índia. É uma suculenta, mas especificamente, um cacto gigante, com frutos comestíveis e medicinais, também parecidos com figos; a diferença é que, naqueles, há pequenos 'espinhos' em volta dos frutos.

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O Natal está chegando. Este ano estamos reprisando algumas postagens dos anos anteriores. Veja na lateral direita em Postagens de Natal.

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segunda-feira, novembro 22, 2010

Via Verde: As Flores do Mimoso Jacarandá-mimoso

Entre folhas de um verde claro, os cachos de flores azuis...
... Aparecem aqui e ali...
... Até o mimoso jacarandá-mimoso ficar todo azul.
As flores são duradoras, mas depois dão lugar às vagens cheias de sementes. É o milagre da vida...
... que se renovará em novas árvores.

Jacarandá-mimoso, jacarandá (Jacarandá mimosaefolia). Família das bignoniáceas. Origem: América do Sul. Aqui no Brasil, é mais visto na região sul. Em Brasília, como já disse em outros posts, há pessoas e plantas de todas as regiões e climas. Logo, o charme do jacarandá-mimoso não poderia faltar. Está presente nas entrequadras das quadras (para quem não sabe, entrequadras são 'ruas' - ruas 'diferentes', como, aliás, tudo nesta cidade planejada - e quadras são quarteirões - também 'não normais'). Pode ter flores arrocheadas ou flores azuladas, como o jacarandá das fotos.
Um mimoso dia para você que também ama as plantas, esses seres que embelezam e dão alegria e vida ao nosso viver às vezes tão cheio de preocupações e atribulações.

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segunda-feira, novembro 15, 2010

Via Natureza: É tempo de...

Manga - Estas são de meu quintal!
Mangueira carregada de manguitas.
Pequi - Pequis com um, dois e três caroços.

Com estes fiz um delicioso arroz com pequi.

Jaca - Fiz esta foto quando estava embaixo dessa jaqueira...

Jacas amadurecendo...

Caju - Esta foto é do início de outubro. Portanto, os cajus já devem estar maduros .

Pequenos cajus do cerrado.

Não é tempo somente de manga, pequi, jaca e caju. Nesta época do ano temos também abacate, abacaxi, acerola, banana nanica e banana prata, caqui, goiaba, jenipapo, maçã nacional, mamão, melão, pitanga, tangerina, uva e muitas outras delícias.
Os frutos da terra, ou seja, de cada região, embelezam a paisagem de onde estão e dão mais sabor à nossa vida. Consumindo frutos regionais e respeitando a época de produtividade de cada um deles, evitamos os agrotóxicos; pelo menos evitamos o consumo de excesso de fertilizantes e outros elementos nocivos ao meio ambiente e à nossa própria saúde. Mais: Economizamos combustível para transportes de uma a outra cidade ou região, contribuindo também para desafogar as rodovias. E os empregos, você deve estar perguntando. Se os prefeitos e vereadores eleitos pelo povo, colocarem realmente a cabeça à serviço de suas comunidades, com certeza descobrirão novos caminhos ecológica e socialmente corretos.
Consuma produtos de sua região e... Boas escolhas!

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