segunda-feira, abril 13, 2009

Via Verde: Planta-camarão

Planta-camarão





















Planta-camarão, camarão-amarelo (Pachystachys coccinea). Família das acantáceas. Há também o camarão-vermelho. A origem da planta-camarão é a América do Sul, sendo que o camarão-amarelo é do Peru e o camarão-vermelho do Brasil. Ainda não sei quando, mas com certeza em breve faremos fotos também do camarão-vermelho.

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domingo, abril 12, 2009

Via Versos: Renascendo


Renascendo

Fluir poesia
Fluindo vida
Na composição de canções
No amanhecer do dia
No amadurecido
Entardecer do ser

......
Vida que vai
Vida que vem
Nova canção
Novo poema
Novo dia
Renascimento
Da vida........
........
Guarda em tuas retinas
Guarda em tua memória
Teu amanhecer é colorido
Pelo embalar de teus cantos
Pela poesia de teus versos
Pelo teu semear
Em teu caminhar

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sexta-feira, abril 10, 2009

Via Verde: A Flor da Paixão

A Flor-da-paixão











Maracujá-doce, maracujá-peroba, maracujá-da-serra, maracujá-ametista, maracujá-tubarão, maracujá-roxo, são alguns dos nomes de nosso maracujá, cujas flores têm o nome de flor-da-paixão. Aliás, a verdadeira flor-da-paixão é a do maracujá-doce. Estas das fotos são do maracujá-roxo. A palavra maracujá vem do tupi e quer dizer alimento em forma de cuia.
A flor-da-paixão é assim chamada porque sua estrutura lembra a coroa de espinhos de Cristo e sua cruz.




Natureza e Viver Sustentável é nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/NaturezaeViverSustentavel

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segunda-feira, abril 06, 2009

Via Verde: Trabalhando formas, cores e sombras

Folhas e Formas







sábado, abril 04, 2009

Via Amigos: Ilusões do Amanhã, de Alexandre Lemos, aluno da APAE


Recebemos, de uma amiga de grupo, Édna Coimbra, um lindo poema, escrito por um aluno da APAE. Estamos postando não apenas o poema, como os comentários de nossa amiga, que termina assim: "Se uma pessoa que encontra as barreiras que ele encontra acredita tanto no amor, por que a maioria das que se dizem 'normais' procuram, ao contrário, negar sua existência?" Vejam:


"Apae de Pedro Leopoldo.... é de um aluno de lá... amei esta poesia.. e prometi para a minha colega que se chama Ludmila, que iria divulgar a poesia do garoto aqui.... Adorei.... Espero que gostem também.... Beijos fraternos.. Maria.. Mãe do André.. Asperger...20 anos e Andréia... 22 anos.
Poesia de um aluno da APAE


Esse poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional. Excepcional é a sua sensibilidade.
Ele tem 28 anos,com idade mental de 15.




Ilusões do Amanhã

'Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um,o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.'



PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE)


Nota:
Peço que divulguem. Se uma pessoa que encontra as barreiras que ele encontra acredita
tanto no amor, por que a maioria das que se dizem 'normais' procuram, ao contrário, negar sua existência?" (Edna Coimbra)

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Amigos internautas, leiam e releiam esse pedido de atenção, esse pedido de querer 'apenas' viver! Vejam que versos lindos, escritos, com certeza, por um verdadeiro poeta, um "príncipe poeta":
"Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito"
"Eu fiz brotar a flor". Sim, Alexandre, vamos fazer viver a flor, que você, com tanta sensibilidade, brotou.
"Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito", grita Alexandre.
E aí, mais uma vez, bato na mesma tecla: Onde está a Educação neste nosso país? Onde estão os Professores? Onde está a Escola, que deveria ser uma ponte para a cidadania de todos, ajudando a quebrar as barreiras do preconceito?
Vamos ajudar o Alexandre a "brotar a flor" nas nossas escolas?

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quinta-feira, abril 02, 2009

Via Olhando o Céu: Um Doce Amanhecer

Um Doce Amanhecer











Sol da manhã e plantas
Um doce amanhecer

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terça-feira, março 31, 2009

Via Verde: Amoras de meu quintal

Amoras de Meu Quintal


Hoje não vou falar sobre a amoreira. Vou apenas mostrar alguém - minha filha - se deliciando com uma vasilha cheia de amoras. Ela colheu essas amoras em nosso quintal. Vejam e fiquem com água na boca:








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segunda-feira, março 30, 2009

Via Verde: Doce-álisso

Doce-álisso











Álisso, doce-álisso (Lobularia maritima). Família das cruciferáceas. Planta de pequeno porte, atingindo até 20 centímetros. As flores são brancas, em cachos....
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segunda-feira, março 23, 2009

Via Verde: Folhagens no Outono Brasileiro

Folhagens


Caládio
Nomes populares: Caládio e tinhorão, entre outros; nome científico:  Caladium bicolor.  Família  das aráceas.
Costela-de-adão
Nomes populares: Costela-de-adão, monstera, banana-de-mato,  abacaxi-do-reino,  ceriman;  nome científico: Monstera deliciosa. Família das aráceas.



A flora nativa do Brasil é rica e diversificada. São plantas com flores e folhagens de cores que passam por todos os tons do arco-íris e de  formas e tamanhos os mais diversos. Em relação às folhagens, há com folhas gigantes, grandes, médias, pequenas e minúsculas. Essas destas fotos são algumas que consegui, aqui e ali, fotografar. Tenho mais fotos. Logo que consiga  identificá-las, deixarei por aqui.
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Cróton
Cróton - É um arbusto que pode atingir de 2 a 3 metros de altura. Nome científico: Codiaeum variegatum. Família das euforbiáceas.

Dracena (Veja mais sobre dracenas, neste blog, no post 'Dracena fragans, a Bela da Tarde').

Maranta

Maranta-espinha-de-peixe

Maranta-pena-de-pavão 
A maranta é muito usada em paisagismos de interiores. Nos jardins, gosta de meia-sombra. Deve ter regas regulares. Suas grandes folhas são vistosas e possuem riscos e manchas variadas, como podemos ver através dessas três fotos. Há várias outras espécies, inclusive de uma só cor. Nome científico da maranta variegada: Ctenanthe oppenheimiana. Família das mantáceas.


Comigo-ninguém-pode


Comigo-ninguém-pode - Esta planta, apesar de ter folhas vistosas, é altamente tóxica; não deve ser cultivada onde há crianças ou animais domésticos. Nome científico: Dieffenbachia pictada. Família das aráceas.
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Essas folhagens inicialmente seriam para complementar o post anterior Folhas de Outono. Mas nos apaixonamos pela beleza de suas folhas. Daí colocarmos mais fotos. Vamos continuar atualizando-o, sempre que possível. Última atualização: 30 de julho de 2012.

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Pensamos atualizar este post com as fotos das folhagens devidamente classificadas ou, pelo menos, com seus nomes populares e/ou científicos. Porém, nesse momento, na tentativa de encontrar alguém que possa nos ajudar a nomeá-las, estamos postando hoje, dia 11 de janeiro de 2014, mais algumas fotos. Tomamos essa iniciativa vendo em nossa página do Facebook Natureza e Viver Sustentável um pedido de identificação de uma folhagem, essa da foto abaixo:

Alguém sabe o nome dessa folhagem? 

Se você souber também o nomes destas outras folhagens, por favor, ajude-nos a nomeá-las; são fotos que fizemos há algum tempo, guardadas em nossos arquivos:


Essa é bem popular.


Chifre-de-veado? 



Unha-de-gato - Muito bonita para forração de muros; plantei uma há mais de quinze anos e ela 'forrou' um muro de 40 m de comprimento. Não pode ser plantada próxima de construções, pois suas raízes são fortes, podendo danificar paredes, fossas etc.



Esta estava em um canteiro em frente ao STJ, em Brasília.

Árvore-da-felicidade?

Esta também é bem comum

Nasceu em nosso jardim



Rosa cravo. Foto feita no Jardim Botânico de Brasília


Folhagens de um canteiro do Pontão. 

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