domingo, março 22, 2009

Via Músicas Que Ficam: Folhas de Outono

Folhas de Outono





Nosso outono chegou. Um outono meio primavera, meio verão, com o verde das árvores ainda intacto; poucas são as árvores desfolhadas. É um outono bem brasileiro. Bem diferente dos países onde o frio predomina, com as folhas das árvores caindo... Caindo e cobrindo o chão de um manto amarelado. Aliás, bem diferente mesmo, até na data, porque por lá, agora é primavera; por lá - nos países frios - é o colorido da primavera que começa.

Gostaria de colocar, neste post, a música Folhas de Outono. Ela marcou nossa adolescência, cantada por jovens goianos. Vamos relembrá-los? A música e os jovens?


Folhas de Outono

Roberto Carlos
Composição: Francisco Lara / Juvenil Santos

A folhas caem
O inverno já chegou
E onde anda
Onde anda o meu amor
Que foi embora
Sem ao menos me beijar
Como as folhas
Que se perdem pelo ar
Mas ainda nela eu penso
Com muito carinho
As folhas vão caindo
E eu choro baixinho
Mas tenho a esperança
Que ela vai voltar
As folhas quando caem
Nascem outras no lugar
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Esta música me faz lembrar um jovem poeta goiano, nosso vizinho de bairro. Sempre que a ouço, sua voz e sua imagem a acompanham, como o violão de seu irmão, sempre presente em seus recitais juvenis.
Depois de cantá-la, nosso amigo recitava seus novos poemas, tendo como fundo musical um suave dedilhar de violão.
E como um anjo, Gabriel* falava e cantava o cotidiano de nossas vidas.
A primavera da junventude é florida pelos sonhos. A primavera depois do outono da vida, é plena de lírios e orquídeas, chamados filhos, sonhos realizados e sonhos a sonhar.
Que você, Gabriel, tenha realizado todos seus sonhos e que tenha sempre muitos sonhos a sonhar e a realizar!
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*Gabriel Nascente, hoje um conhecido poeta goiano, é autor de vários livros.
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terça-feira, março 17, 2009

Via Postais: Recordações de um País Distante - II

Recordações de Um País Distante - II


Cartão Postal de Teerã, anos 80.

Tendo trabalhado no Instituto Francês de Teerã, morei no Irã no final da década de 70 e início dos anos 80. Isto quer dizer que estava lá exatamente durante o início e o desenrolar da revolução iraniana. Vi a saída, ou melhor, a fuga do Xá Reza Pahlevi e a chegada triunfal do Ayatollah Khomeini. Fui a única brasileira residente em Teerã durante essa guerra civil. Não sei se a única residente em todo o Irã, mas em sua capital, Teerã, sim.
Eu, toda sorrisos, visitando as belezas iranianas 

Não, não quero falar nem me lembrar de guerras, de mortes, de tristezas. Hoje quero me recordar de coisas boas, que afastam guerras e trazem Paz.

Quando cheguei ao Irã não sabia falar uma só palavra em farsi, a língua oficial daquele país.  A ‘linguagem universal’ – a mímica – me socorria nas situações mais difíceis. Felizmente muitas pessoas sabiam falar inglês ou francês. 
Farsi é uma língua de origem indo-europeia. Muitos pensam ser de origem árabe porque, devido as invasões árabes sofridas pela antiga Pérsia, a língua escrita é em alfabeto árabe. O Irã possui várias línguas, sendo o farsi o idioma oficial. Não disse dialetos, disse línguas. No Brasil, por exemplo, há uma unificação em relação ao idioma. A língua portuguesa, com seus vários dialetos, (sim, dialetos!) é única em todo nosso território.
Pili
Apesar da dificuldade de comunicação inicial, a ‘brasili’ – a ‘brasileira’ – era tratada como uma princesa saída do reino de “Pili”. Um reino de um país ensolarado chamado Brasil. Aonde chegava só ouvia “Pili”. Era Pili prá cá, Pili prá lá... No início sorria de volta, sem saber bem o que queriam dizer com “Pili”. Às vezes repetia sorrindo: “Pili, Pili”... Não demorei muito para descobrir: “Pili” era o amado e idolatrado Pelé. Sabia que nosso rei era conhecido internacionalmente, mas nunca imaginei que fosse tão popular entre os povos da Ásia, principalmente os do Oriente Médio. Alguns sorridentes iranianos acompanhavam o “Pili” com algumas sílabas impronunciáveis. E eu lá, somente sorrindo de volta, sem saber o que queria dizer aquela palavra tão difícil, pra mim, que nem mesmo ousava pronunciar, porque sabia que não conseguiria repetí-la. Com boa vontade para aprender uma língua tão diferente e difícil para nós brasileiros, tentava ouvir melhor cada vez que o som estranho chegava aos meus ouvidos. Por associação deduzi ser de um outro grande jogador, um brasileiro tão amado quanto Pelé, aquele das perninhas tortas que não errava um só chute. Sim, o nome impronunciável era “Garrincha”. 
Era nosso futebol levando nas bolas chutadas com maestria o nome de nosso país. Um incrível futebol diplomático. Um futebol que abria portas e ultrapassava fronteiras, unificando esse mundão e retirando ‘as torres de babel’ por onde o brilho das bolas passava. Sim, um futebol diplomático, nota mil, como eram as boladas de Pelé e de Garrincha.
Que nasçam e vivam mais Garrinchas e Pelés, dando um exemplo de Paz através do esporte. Através do pipocar e do estourar de bolas.

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segunda-feira, março 16, 2009

Via Verde: Flores do Ingazeiro

Flores do Ingazeiro









Um ingazeiro


Um ingazeiro com frutos maduros


Ingá, ingazeiro, ingá-cipó, ingá-de-macaco, angá (Inga edulis). Família das leguminosas. É encontrado por quase todo o Brasil, principalmente nas margens de rios e lagos. O nome "ingá", de origem indígena, significa empapado, embebido, pois sua polpa adocicada é levemente aquosa; ela - a polpa - vem dentro de uma vagem, envolvendo sementes pretas. É consumido in natura.

É uma planta originária da Amazônia. Há mais de 300 espécies de Ingá. Suas vagens podem atingir até um metro de comprimento; mas a grande maioria mede de 10 a 30 centímetros.

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domingo, março 15, 2009

Convite para visualizar o Álbum da web do Picasa de Luísa N. - Flores do Brasil

Você foi convidado a visualizar o álbum de fotografias de Luísa N.: Flores do Brasil
Flores do Brasil
Brasília - DF - Brasil -
19/02/2009
de Luísa N.
Álbum do Blog Multivias. Fotografia: Luísa N. - Para mais informações sobre as flores, ver: http://multivias.blogspo
t.com
Para compartilhar suas fotos ou receber uma notificação quando seus amigos o fizerem, crie sua própria conta do Álbuns da Web do Picasa. É gratis!

segunda-feira, março 09, 2009

Via Natureza: Que pássaro é esse?

Que Pássaro é esse?











O verde sempre atrai pássaros, principalmente as frutíferas. Olha esse aí se deliciando no pé de mamão. É amarelado com as asas azuis. Um azul intenso entre o azul-céu e o azul-turquesa.
Veio atraído pelo pé de mamão e pelo vidro de uma janela. Talvez solitário, passava horas bicando e acariciando sua imagem refletida, como se fosse seu companheiro/a. Depois dava umas bicadas em algum mamão maduro e assim passou mais de uma semana. De vez em quando ainda aparece. Deve ter ninho aqui por perto. Alguém sabe seu nome?

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terça-feira, março 03, 2009

Via Vida: Viajando e Conhecendo

Viajando e Conhecendo


Casablanca, Marrocos - África do Norte: Minha primeira viagem internacional


Li um relato na Internet de um rapaz brasileiro que atravessava vários países em uma moto. Ele já havia percorrido uma parte do Irã. O Irã é um país diversificado, geograficamente falando. Há montanhas de neve, mar e deserto. Ele estava, segundo sua narrativa, "morrendo de calore com "uma sede terrível", pois vestia roupas desconfortáveis e sua água tinha acabado. Já quase sem forças, encontrou por acaso um posto policial onde foi socorrido. Deram-lhe água e informações. E ele ainda critica o “tom irônico” de um dos policiais ao lhe perguntar: “Você não sabe que está num deserto?”
Para as pessoas que querem dar a volta ao mundo de bicicleta, moto ou carro, por favor, façam um roteiro, pesquisem um pouco sobre os costumes e a cultura do local. E, não se esqueçam, não se conhece um povo em um dia ou em uma semana. Tudo bem, do ponto de vista turístico, do ver para ver, sem nenhuma pretensão de se adquirir maiores conhecimentos, apenas para se ver ‘o diferente’.

São viagens assim, sem a menor preparação, que se corre riscos, gasta-se tempo e dinheiro e não se leva ‘para casa’ nada além da aventura por si só. Sem um conhecimento prévio do local aonde se quer ir e, no caso do motoqueiro, do tempo ou da temperatura desse lugar, sem roupas adequadas e um bom estoque de água, a viagem fica cansativa e sem aquele recheio da aquisição de novos conhecimentos, vazio em se tratando da assimilação, mesmo supérflua, da cultura do local escolhido. São viagens apenas para ‘se rodar’; aventuras que, se bem programadas, podem ser prazerosas, divertidas e, claro, dar à pessoa muito mais conhecimento sobre os lugares por onde ela passa.

Em maio, na série sobre postais que estamos fazendo neste blog, falando sobre uma excursão que fizemos ao Marrocos, eu disse:

Foi o primeiro país muçulmano que conheci. Achei tudo diferente, mas, naquela época eu não tinha consciência da dimensão das diferenças culturais entre países de formações religiosas, raciais e históricas às mais diversas, como é o caso de Marrocos. Só percebia o que saltava aos olhos. As sutilezas só a convivência nos mostra. Há detalhes na cultura de um povo imperceptíveis aos mais jovens. É preciso certa maturidade. Maturidade que se adquire não apenas com o passar dos anos, mas através do saber que nos chega no vivenciar com outras pessoas, outros países, enfim, outros povos. Maturidade que não vem através somente dos livros lidos, porém no contato diário, na integração com as famílias, com o povo nas ruas, com os sabores e as cores do país.
É necessário que algum tempo se passe para que a absorção do que se vivencia comece a aflorar. Só assim as sutilezas das diferenças culturais começam a serem percebidas, vistas e compreendidas.*



Comecei a ter a percepção dessas diferenças escondidas no inconsciente das pessoas quando morei** por alguns anos em países tão diferentes do Brasil quanto os países da Ásia e, com outras diferenças culturais, da Europa.

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* ViaPostais 3: Marrocos Postado em maio de 2008.
** Quando fazia minha pós-graduação, morei por três anos na França. Logo depois morei no Irã, onde trabalhei por dois anos e meio no Instituto Francês de Teerã. Saí de lá durante a guerra civil iraniana, tendo sido a única brasileira a morar em Teerã no período da guerra.  
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segunda-feira, março 02, 2009

Via Verde: Uma Orquídea Florida

Uma Orquídea Florida










Há coisa mais linda que uma orquidácea florindo? Foi em janeiro que ela, minha orquídea, floriu. Acho que é uma Dendrobium. Organizo os nomes das orquídeas que tenho em um fichário. Não sei como aconteceu, mas não a estou identificando. Vou pesquisar para ver se é mesmo uma Dendrobium. Alguém pode nos ajudar?

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terça-feira, fevereiro 24, 2009

Via Postais: Recordações de um País Distante

Recordações de Um País Distante - I


Postal: Casa de Chá em Esfahan

Verso do postal

O postal endereçado à minha mãe e à minha irmã Betty: 
"Mamãe, Betty
Estamos por alguns dias em Esfarran, antiga capital do Irã. É uma das cidades mais bonitas que já vimos. Aqui podemos apreciar objetos feitos há mais de mil anos! Vimos até o Templo de Zoroastro, ampliado através dos séculos pelas dinastias posteriores. 
Este postal mostra uma Casa de Chá decorada segundo a moda tradicional do Irã."


  Eu em Esfahan - Irã, em uma Casa de Chá, nossos 'cafés' daqui. 
Estou segurando um caramelo para adoçar 
o delicioso chá preto com  jasmim.

Receita para uma bela crise do nervo ciático:

  • Sair do Rio em pleno verão - mais ou menos 40 graus – pousar em Paris, em um inverno de zero grau e ir mais além: Teerã, no meio da neve, numa temperatura que às vezes chega aos 10 graus negativos e a neve pode ultrapassar um metro de altura.
  • Ter hábitos ocidentais (sentar em poltronas, fazer as refeições em volta de uma mesa, em confortáveis cadeiras, dormir em camas...) e, de repente, acordar no oriente médio, onde as famílias tradicionais se sentam sobre tapetes - persas, claro! - mais ou menos na posição de yoga, deitam em macios e amplos 'colchonetes' feitos com flocos de pura lã e cobertos com delicados tecidos de algodão ou seda, mas... no chão, ou melhor, por cima dos famosos tapetes.
  •  Hábitos ocidentais x hábitos orientais, calor e frio.  Resultado: crise ciática, dessas de 'entrevar' qualquer bom ocidental.
Com uma simpática família iraniana, esquentando o frio com ach¹

Com um grupo de iranianos, brincando na neve, nos arredores de Teerã


Não, não foi agora. Foi nos meus tempos de estudante, ainda ‘jovenzinha’. Saí do Brasil em um mês quente, dezembro. Destino: França. Dezembro na Europa é um dos meses mais frios. E a ida para o Irã foi três invernos depois.
A Viagem
Conto uma parte dessa história: Tinha uma entrevista com um professor da Sorbonne para uma possível vaga em um curso de Linguística. Fui selecionada. Fiz Linguística Aplicada para o Ensino de Línguas Estrangeiras. Minha tese era relacionada à mídia. O ensino de uma segunda língua através de textos atuais, do dia a dia. Frequentei a Faculdade de Jornalismo para melhor elaborar meu raciocínio nesse sentido. Três anos depois e com 'meu diploma' nas mãos, resolvi, antes de voltar ao Brasil, conhecer uma parte de nosso planeta que sempre me atraiu: o oriente. 

O Irã possui uma das arquiteturas mais lindas
 e antigas do mundo


Em uma das duas torres que balançava quando se mexia
na outra, um segredo nunca desvendado
 

Havia um concurso para professor de Francês no Instituto Francês de Teerã. Em alguns países, principalmente da América do Sul, há a Aliança Francesa que, como o nome diz, é uma aliança entre um determinado país e a França, para o ensino da língua francesa. Já o Intituto Francês é ligado diretamente ao governo francês. Pelo menos era assim. Até o pagamento era em franco francês. Havia uma vaga e quatro candidatos: dois iranianos – uma moça e um rapaz - ambos com doutorado feito nos Estados Unidos, uma francesa casada com um iraniano (não me lembro qual era sua formação acadêmica) e esta brasileira aqui. Tínhamos que fazer um estágio no próprio Instituto e passar por provas práticas. Uma de regência de classe, em diferentes turmas de vários níveis e outra de ensino da língua francesa em laboratórios de línguas - no laboratório da escola. Recebi dois certificados e a vaga. Acho que ter sido aluna da professora Moirand² contou pontos. Sophie Moirand foi também a orientadora de meu trabalho de Dissertação de Mestrado. 

Pédagogie du discours rapporté,
 Credif, Didier, Paris, 1976.

Folha de rosto e um artigo de S. Moirand






Vocês devem estar perguntando: por que se recordar de um país tão lindo, com uma arquitetura digna dos contos das mil e uma noites, com uma história assim? Porque, depois de anos e anos com o 'ciático' em dia, tive estes dias uma crise terrível. Acho que para me lembrar daquela primeira. Com um agravante: trinta anos a mais 'nas costas'.
Saindo do ciático... Viajei pelo interior do Irã: Shiraz, Esfahan, Persépolis, Mar Cáspio ... Há construções milenares que deixam arquitetos e engenheiros europeus boquiabertos pelo esplendor, ousadia e mistério. Como duas Torres em Esfahan que, balançando-se uma, a outra também balança, apesar de, aparentemente, nada as ligarem. Ou a vela que permaneceu acesa por mais de mil anos, até que engenheiros ingleses, na tentativa de descobrirem seu segredo, a apagaram. Ou, ou... Ficaria aqui, páginas e páginas, recordando as belezas, as tradições e os encantos desse país milenar. Um país milenar, de um povo sofrido e lutador, que não deixa suas tradições e sua cultura serem levadas pelos ralos de países do novo mundo.
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¹Ach: prato típico iraniano à base de verduras.Muitas verduras misturadas com lentilhas, grão-de-bico ou trigo moído.
²Sophie Moirand , professora da Université de La Sorbonne Nouvelle – Paris III; autora de vários livros, entre eles:
- Enseigner a Communiquer en Langue Etrangère, Hachette, 1982.
- Parcours Linguistique de Discours Specialises: Colloque em Sorbonne les 23-24 Septembre 1992, P. Lang, 1994.

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segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Via Verde: Biri

Biri












Biri, bananeirinha-de-jardim, cana-índica (Canna x generalis). Família das canáceas. Origem: América do Sul, Brasil.

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terça-feira, fevereiro 17, 2009

Via Vida: Lydia, minha doce-álisso

Doce-álisso



Álisso, doce-álisso: um canteiro florido


Lydia, minha mãe, era nosso doce-álisso. O álisso é uma planta de pequeno porte. Ela nasce e de repente floresce. São cachos e cachos de miúdas e brancas flores que permanecem juntas até que a planta-mãe se vai... E então, toda aquele beleza de união, amor e companheirismo de uma vida também com ela se vai...



Lydia, minha doce-álisso, completaria 96 anos dia 12 deste.


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segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Via Verde: Hibiscos


Hibiscos
















Hibiscos (Hibiscus). Família das Malváceas. Há muitas espécies, de várias cores, texturas, com flores dobradas ou não, variando, por isto, os nomes populares. Algumas espécies: Hibiscus syriacus, Hibiscus palustris, Hibiscus rosa-sinensis, Hibiscus sabdariffa L. A espécie Hibiscus rosa-sinensis é uma das mais usadas para a produção de outras variantes; ela é popularmente conhecida como graxa-de-estudante, graxa-de-soldado, mimo-de-vênus, hibisco-da-china, hibisco-tropical. Já a Hibiscus sabdariffa L. é chamada de vinagreira, groselha, quiabo-azedo... Esta espécie, sabdariffa, é a usada em chás para, principalmente, emagrecer. Há uma gama imensa de hibiscos, indo do vermelho vivo às cores bem claras, além dos híbridos. É a flor símbolo do Havaí.

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quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Via Natureza: Ensaio Fotográfico com uma Bela

Normalmente as borboletas são ariscas, voam rápido, não são modelos fotográficos comportados. Mas esta das fotos abaixo se comportou como uma profissional. Vejam as 'poses':






Observem: ela está sorrindo para a câmera




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segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Via Verde: Ipezinho-de-jardim






Ipezinho-de-jardim, Ipê-amarelo-de-jardim (Tecoma stans). Família das begnoniáceas.

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