terça-feira, julho 29, 2008

Via Vida: A Bela e Doce Teresinha

Teresinha
Teresinha, sua filha Zenaide e um um pequeno piano. Realidade ou ficção? Pedaços de uma vida ou um miniconto?

Eu era bem pequena quando conheci Teresinha, mas não poderia me esquecer. Moça linda, de vinte e poucos anos, pele clara, cabelos escuros e muito meiga. Falava baixo e tinha os olhos doces. Lembro-me dela como se fosse hoje. Também, pudera! - "me elegera" como uma segunda filha. Durante o tempo que passou conosco esteve sempre próxima. Quando sua filha Zenaide dormia, depois do almoço, Terezinha me colocava em seu colo e me fazia também dormir, passando as mãos em meus cabelos.

Teresinha era minha irmã. Filha do primeiro casamento de meu pai. Ele, desnorteado com a morte de sua mulher, o amor de sua juventude, com quem teve dezoito filhos, praticamente abandonou tudo. Seus filhos mais novos ficaram aos cuidados dos irmãos mais velhos. Deu aos filhos já adultos condições financeiras para começarem suas vidas, comprando fazendas a uns, doando gado a outros... Emprestava o que tinha aos amigos, mesmo sabendo que não teria retorno. Ouvi muito a história do avô de um conhecido político goiano. Meu pai emprestou para ele, que tinha perdido tudo, "uma tropa de burros" para que recomeçasse sua vida em Anápolis (Goiás). Os 'burros' lhe deram sorte, enricou, porém nunca mais se lembrou do amigo que o socorreu em um momento difícil. Meu pai perdeu tudo financeiramente falando, mas ficou com os conhecimentos adquiridos nas muitas escolas que teve a oportunidade de frequentar, principalmente durante seu tempo de seminarista. Era jornalista, poliglota e muito culto. O saber que se adquire é assim, como um DNA; não sai, ninguém tira, fica conosco para sempre. Depois de anos e anos de viuvez, tropeços, uma grande tristeza e decepções, conheceu minha mãe, casando-se pela segunda vez. Ela foi seu porto seguro, seu norte, foi com ela que conseguiu voltar à vida. Providencialmente convidado para diretor da administração estadual da pequena cidade onde morava, no norte de Goiás, hoje Tocantins, seguiu seu novo caminho como funcionário público.

Voltando ao início: Conheci Teresinha quando ela foi passar um mês lá em casa, acompanhada de Zenaide que tinha apenas um aninho. Do alto de meus 4 ou 5 anos, amei saber que tinha uma irmã-moça. Uma irmã que me parecera saída das histórias de fadas que uma de minhas tias nos contava. Ela - Teresinha, depois da morte de sua mãe, foi morar com uma de suas irmãs já casada. Foi na casa desta irmã que conheceu um jovem. Pela foto dos dois, eram bem parecidos. Casaram-se e tiveram dois filhos. Ela foi ver e visitar nosso pai que não via há muitos anos. Deve ter ido se despedir dele. Quem sabe teve algum pressentimento... Devia saber que seria a última vez que o via. E que nos via - meus irmãos e eu, que ela acabara de conhecer.

Teresinha trouxe uma lembrança para cada um de seus novos irmãos. Meu presente foi uma linda boneca. Gostei tanto que não a largava nem mesmo quando íamos almoçar. Dormia abraçada com ela. Em retribuição, meu pai comprou para sua neta Zenaide um piano de brinquedo. Disse que era uma lembrança da "tia" que gostara tanto da boneca.

Alguns meses depois recebemos de Teresinha uma foto de Zenaide com o pequeno piano. Como meu pai ficou feliz com aquele gesto de carinho de sua filha! Mostrava para todos seus amigos, orgulhoso. Quanto a mim, amei aquela foto. Zenaide ao lado do presente que "eu" lhe havia dado.

Uma carta acompanhava a foto. Teresinha nos dizia que estava esperando um segundo filho. Depois, não soube mais nada dela. Meu pai, traumatizado com perdas - além da primeira esposa, já tinha perdido dois outros filhos - nos escondeu a notícia de sua morte. Talvez pensasse que éramos muito pequenos para compreender algo assim tão inexplicável. Era bem típico dele... Só soube da morte de Teresinha quando já tinha de nove para dez anos. Mas nunca a esqueci. Ela não resistiu ao dar à luz seu segundo filho. Este, por sua vez, faleceu ainda criança. De Zenaide soube pouco: que estava morando em outro estado, que seu pai casou-se uma segunda vez...

Zenaide, como sua mãe, perdeu o elo que une uma família. Perdeu aquela que a gerou e que poderia ligá-la aos outros familiares. É muito doído a perda de um pai. Porém muito mais sofrido é perder, ainda criança, uma mãe. Compreendo agora o porquê da primeira família de meu pai ficar tão dispersa, sem muito contato uns com os outros. A corrente fora partida.

Gostaria muito de rever Zenaide, saber como ela está, abraçá-la. Queria também lhe dizer que ela e sua mãe ficaram para sempre em minha memória, em minhas lembranças.


Foto de autoria desconhecida
Zenaide e seu pequeno piano

Teresinha. Depois de anos e anos sem ver seu pai, foi abraçá-lo para se despedir e deixar para sempre sua presença marcada em nossas memórias: de uma pessoa doce, generosa e que amava os seus. Como os aplausos para o artista intérprete dessa melodia, deixamos aqui registrada nossa saudade e admiração por esta querida irmã que tão rapidamente passou por nossas vidas.

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sábado, julho 26, 2008

Via Vida: Educar É Preciso


Educar é preciso...
...

Conversando com pessoas de diferentes camadas sociais, percebemos a falta que faz uma educação de qualidade. Percebemos também como as escolas estão ainda tão deficitárias  Como nosso sistema educacional precisa de pessoas engajadas em educação básica, que pensem em melhorar os programas educacionais, aperfeiçoando alguns e acrescentando outros.

Precisamos de escolas que engajem a família como um todo, educando não só crianças, mas todos os adultos da família: mães, pais, tios, enfim, todos que, de um certo modo convivem com os pequenos.

Quantos pais, com palavras negativas, não sufocam sonhos? Ou interrompem o desenvolvimento social, familiar e, muitas vezes, o ideal de uma criança? Quantos não desestimulam um garoto ou garota que tem tudo para ser um grande profissional, uma grande pessoa. Pessoa no sentido amplo da palavra, como criatura humana e humanitária.

Quantos pais não podam, ainda na raiz, sonhos realizáveis, com palavras indevidas e negativistas. Culpa deles? Como, se aprenderam assim? Como são culpados, se também foram marginalizados e cresceram no vai e vem da vida?

Precisamos de Escolas com E maiúsculo. Uma Escola. Não um criadouro, uma gaiola, um faz-não-faz.

Precisamos de Escolas. Escolas com uma infraestrutura que apoie a família e a comunidade onde está inserido aquele que será o representante de nosso amanhã: o aluno.


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Fotografia: "Criança subindo" - Foto de Rafieh P.


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sexta-feira, julho 25, 2008

Via Músicas Que Ficam: A cidade dorme...

Foro de Luísa Nogueira

A cidade dorme...


Viajamos muito bem cedo, de madrugada, bem antes do amanhecer. Geralmente pegamos a estrada por volta de três ou quatro horas da manhã. Nesse horário as estradas estão quase desertas. E as cidades... as cidades dormem.

Vendo a cidade adormecida, na escuridão da noite, apenas com um cordão de pingentes brilhantes margeando ruas e avenidas, não raro penso em uma música que ouvia quando criança. Só me recordo de quatro versos. Dizem assim:

"A cidade dorme
A ambição descansa
(.........)
Embalando o berço
É a mãe que canta"

Pelo menos é assim que me lembro. Não sei se a letra foi trocada, se minha lembrança se misturou com a imaginação infantil ou se é uma questão de memória. Porque, para minha surpresa, buscando a letra na Internet, encontrei esta:

Silencio

Albertinho Fortuna

Composição: Carlos Gardel / Horacio Petrossi / Música de Alfredo Le Pera

Silencio na noite...! Já está tudo em calma,
Os músculos dormem... A ambição descansa,
Embalando um berço, uma mãe canta,
Um canto querido, que chega a minhA’lma,
Porque neste berço, está sua esperança.

Eram cinco irmãos...
Ela era uma santa,
Eram cinco beijos, todas as manhãs,
Que ela recebia em teu rosto amigo,
Esta mãe querida,
Eram cinco filhos que lhe adoravam !

Silencio na noite...! Já está tudo em calma,
Os músculos dormem... A ambição descansa,
Um clarim se ouve... Periga a Pátria !
E nos campos de guerra, os homens se matam,
Cobrindo de sangue, os campos de França.

Silencio na noite...! Já está tudo em calma,
Os músculos dormem... A ambição descansa,
Tudo já passado... Renascem as plantas,
Um hino vida, os arados cantam,
E a velhinha, de cabelos brancos,
Ficou tão sozinha, com cinco medalhas,
Que por cinco heróis, premiou a Pátria.

Silencio na noite...! Já está tudo em calma,
Os músculos dormem... A ambição descansa,
Um coro distante, de mulheres que cantam,
Embalam seus berços, com novas esperanças,
Silencio na noite!... Silencio nas almas !......

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A letra sempre foi assim ou era como eu imaginava e cantava? Tudo bem, era muito pequena e só me lembro daqueles quatro versos, mas por que "os músculos dormem..." e não "a cidade dorme"? Por que "uma mãe canta" e não "é uma mãe que canta"?
Alguém pode me explicar?

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quarta-feira, julho 23, 2008

Via Vida: Olhando e Vendo o Simples - Do Amanhecer ao Anoitecer da Vida






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sábado, julho 19, 2008

Via Olhando o Céu: Céu Rendado - l

Céu Ren da do

Foto de Luísa Nogueira
Após semanas de uma inércia dolorida, estou acordando...

Minha filha, depois de tirar algumas fotos com sua amiga, diz: "Toma, mãe, a máquina é sua." Respondi: "Não, você guarda!" Mas, ela já estava longe. Com o aparelho nas mãos, pensei "passar o tempo" tirando fotos de flores - tinha muitas à minha volta.

Era o início da tarde de ontem. Notei que o céu estava de um azul só, sem nuances. Nuvens? Quase nenhuma. Observei isso enquanto caminhava sob a copa de uma grande árvore: um angico. O angico tem folhas alongadas, pequenas e finas. Bem delicadas. As pontas de seus galhos parecem plumas flutuando. E, com aquele céu como fundo ficavam deslumbrantes.

Olhando para o céu, cliquei aquela paisagem de rendas verdes com fundo azul. Continuei debaixo de outras árvores, fotografando folhas de diferentes texturas, tipos e tamanhos. Cada uma com um tom de verde. O resultado: fotos de rendas verdes, às vezes 'ton sur ton', aplicadas em tecidos da cor do anil.

A tarde já caía quando selecionei, editei e postei algumas fotos neste blog.

Um simples gesto e um retornar de olhar. Um retornar para a vida, que segue embalando folhas e sonhos.


Foto de Luísa Nogueira
Angico - Árvore de médio a grande porte, da família das leguminosas, de folhas miúdas e frutos alongados do tipo vagem. Suas flores são minúsculas, brancas e agrupadas em cachos. A casca de seu tronco é medicinal, assim como suas folhas.

Foto de Luísa Nogueira

Foto de Luísa Nogueira

Foto de Luísa Nogueira

Foto de Luísa Nogueira

Foto de Luísa Nogueira

Foto de Luísa Nogueira

Foto de Luísa Nogueira

Foto de Luísa Nogueira   
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quarta-feira, junho 25, 2008

Via Vida: Lydia (7 de 7): O Sopro do Encontrar



Foto da "Série Lydia", do blog Multivias, em sete postagens de autoria de Luísa Nogueira
Lydia, o Sopro do Encontrar













Há um mês ela se foi.

Dois dias depois, querendo relatar o ocorrido, as palavras me faltaram. Escrevi "Blog em luto". Escolhi, na paleta de cores, a mais negra cor que encontrei. Pensei emoldurar o que escrevi para ficar como numa faixa, anunciando nossa dor. Naquele momento não sabia exatamente o que fazer. Minha cabeça ainda estava "flutuando", como fiquei desde que soube que ela havia nos deixado. Era mais ou menos doze horas da manhã, do dia 27 de maio, quando recebi o telefonema de meu irmão. Telefonei para meu marido, que estava em seu trabalho. Ele veio logo para pegarmos juntos a estrada que nos separa de uma cidade a outra.

Chegamos no final da tarde. A primeira pessoa da família que avistei foi minha querida irmã Betty. Estava na copa. Alguém lhe telefonava, tentando consolá-la. Desde o portão a vi. Passei pela sala cheia sem ver direito quem estava lá e, correndo até ela, nos abraçamos, deixando nossas lágrimas lavarem aquele instante de dor e de consolo mútuo. Não sei quanto tempo ficamos assim, aninhadas no ombro uma da outra.

O corpo de minha mãe não estava lá. Iria do hospital direto para a sala onde seria velado. "É o protocolo do hospital e os preparativos do pessoal encarregado de seu funeral", alguém me disse. Corri para o cemitério levando minha irmã. Muitas pessoas da família já estavam lá, esperando. Pouco depois entra, na sala principal, o caixão com minha mãe. Quando o abriram e a vi deitada, como se estivesse dormindo, não pude me controlar. Abraçando-a e apalpando seu rosto, minha dor queria saber o por quê de não sermos imortais. Por que perdemos quem amamos? Passei a noite ao seu lado, só saindo depois do enterro, no dia seguinte. Ela passou por muitas dores, mas Deus a poupou da dor de ver algum de seus filhos partir antes dela. Todos seus seis filhos estavam presentes em sua cerimônia final.

Como dizia no início, tentava escrever, tentava fazer algo, mas nem minha cabeça nem minhas mãos me ajudavam. Muito menos meus olhos molhados e embaralhados. Foi aí que senti Sua presença; com certeza, Deus estava ao meu lado. Parece que veio me ajudar nessa tarefa difícil. A cada estrela colocada em volta do que tinha escrito, minha mente ficava menos confusa. Comecei a ter respostas. Não duvidei mais de minhas convicções. Sim, somos imortais. Apenas nosso corpo fica para ser abraçado pela terra, fazendo com que sejamos também terra. Ele é uma moldura passageira para nossa alma. Sentindo que não estava só, escrevi:

soprodevidaLydiaLydiaLydiaLydialma

 
Continuei, já num tom mais claro que a faixa de estrelas:

"Ontem foi um dia triste. Triste e sem sol, não fossem as palavras de um dos pastores presentes no culto de despedida de minha mãe. Consolando a todos, familiares e amigos, disse: "A morte é o começo de uma nova Vida".
E assim consegui escrever ao menos algumas linhas.

Decidi, naquele momento, que escreveria durante o mês de junho sobre essa mulher forte, batalhadora e amiga. No oitavo dia após sua partida, comecei postando suas fotos: 1 de 7: Lydia em fotos. As outras partes vieram na corrente das lembranças: 2 de 7: Lydia, a irmã caçula; 3 de 7: Lydia e sua Carolina; 4 de 7: Lydia e suas receitas; 5 de 7: Lydia, um exemplo de vida; 6 de 7: Lydia em vídeo e esta última, 7 de 7: Lydia, o sopro do Encontrar.

Sei que quase nada contei sobre sua vida, mas foi a homenagem que pude fazer à minha mãe. Senti sua presença me orientando e aprovando.

Até logo, minha mãe querida, porque sei que nossas almas estarão lado a lado no sopro de meu Encontrar.

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Nota: Lydia em Vídeo não foi publicado neste blog. Foi distribuído apenas aos familiares que nos pediram uma cópia. 

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