quarta-feira, junho 25, 2008

Via Vida: Lydia (6 de 7): Lydia em Vídeo








Lydia em Vídeo





25-06-08:
O vídeo que fiz virou um pequeno filme. Estou tabalhando em parceria com minha filha para diminuir seu tamanho. Caso isto afete seu conteúdo, iremos copiá-lo em DVD e distribuí-lo para meus irmãos. Em seu lugar será colocado um pequeno vídeo em ppt feito no Dia das Mães de 2005.

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terça-feira, junho 24, 2008

Via Vida: Lydia (5 de 7): Lydia, um exemplo de Vida







Lydia, um exemplo de vida

Em tudo que vivenciamos, com sofrimento ou não, há um propósito de e da vida. Mesmo nas horas mais difíceis, em que quase perdemos nossas forças, há um princípio de saber. São partículas minúsculas que ao longo dos dias e dos anos, já gotas, nos gotejam mais conhecimento, mais experiência, mais sabedoria na arte de viver.

Todos nós temos esse conta-gotas. Quase vazio, mais ou menos cheio ou repleto, transbordando.

A diferença de cada conta-gotas está no querer e no viver de cada um de nós; na escolha de vida da pessoa; no caminho que traçamos ou simplesmente seguimos; no roteiro seguido ou não por nosso barco; no olhar ou desviar de nossos olhos; na maneira de captar e de absorver as mensagens que nos chegam nos e-mails que Deus nos envia diariamente através de Seu computador chamado Vida.

O conta-gotas do vivenciar de minha mãe transbordava amor e sabedoria. Amor quando ficava ao lado dos mais fracos, incentivando-os; amor e sabedoria em sempre querer unir as pessoas; amor e sabedoria em não magoar seus entes queridos; amor no anular de si mesma em prol de filhos e netos; amor e sabedoria no viver diário. Poderia contar muitas e muitas histórias exemplificando tudo isso. Um dia, quem sabe...

Ela nunca levantou a mão para nenhum dos filhos. E olha que éramos bem difíceis, principalmente meus dois irmãos mais velhos. Isto de acordo com ela mesma. E também segundo nossas lembranças. Muitas vezes, em reuniões de família, um ou outro se lembra de alguma travessura de criança. Como esta em Pedro Afonso, em um mês de praia:

Uma vez meus dois irmãos, um com cinco anos e o outro com quatro, pegaram uma irmã* de apenas um ano e foram passear na praia do Rio Tocantins. A areia branca e fina "entra" no rio de águas claras e transparentes que, ao caminhar, vai ficando mais fundo. Sem falar nos bancos de areia que afundam ao serem pisados e na correnteza das águas. No início a pequena foi segurada pelas mãozinhas, no meio dos dois. Pouco a pouco, quando estava só com a cabeça de fora, o mais velho a colocou em seus ombros. E seguiram o passeio até seus pés não encontrarem mais o apoio da areia. Acho que só mesmo as inúmeras preces de minha mãe para nos salvar de situações como esta.

Quando as travessuras passavam dos limites, ela ameaçava:

-"Quando seu pai chegar vou contar tudo!"

Mas, escondida, sorria das 'palhaçadas e peraltices' do dia a dia de seus "pimpolhos".

Sempre nos deu muita liberdade e nos deixou ser crianças. Era uma leoa em relação à defesa e ao bem-estar dos filhos. Deixava faltar para ela, nunca para nós. Criou seus filhos com extremo amor.

Obrigada, minha mãe, pelo seu exemplo de vida, pelo seu conta-gotas sempre transbordando amor e carinho aos seus.

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* A irmã pequena era eu mesma...

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quarta-feira, junho 11, 2008

Via Vida: Lydia (4 de 7): Lydia e suas Receitas





Lydia e suas receitas



Minha mãe tinha uma mão boa para cozinhar. Seus temperos eram famosos. Quantas vezes a vi fazendo "complementações" para os aniversários de amigos. Eles lhe pediam para fazer um ou outro salgado e ela nunca dizia não, sempre os ajudava e se orgulhava disso.

Na época em que morávamos em Pedro Afonso, não existia padaria por lá, como na maioria das cidadezinhas do interior brasileiro daquela época. Os pães eram substituídos por bolos feitos por donas de casa chamadas de boleiras. Essas mulheres, geralmente casadas ou viúvas, sustentavam assim suas famílias. No forno e fogão trabalhavam de sol a sol, ou melhor, de sereno a sereno. Levantavam lá pelas quatro horas da madrugada para estarem com os bolos já prontos às seis horas. Era a partir desse horário que as pessoas iam comprar o acompanhamento do café com leite da manhã. Bolos de mandioca, bolos de farinha de trigo de diversos sabores, cuscus, tapioca e outras delícias. Tapioca era chamada por lá de beijú. O cardápio da maioria das famílias não variava muito. Chá? Ora, ora, estamos falando da classe média do interiorzão brasileiro do século passado. O café da manhã era esse: café com leite acompanhado com bolo ou cuscus ou mesmo beijú. Quando não feitos em casa, as 'massas' eram compradas das boleiras. Hoje olhando e fazendo um recorte daquela época admiramos ainda mais essas bravas e valentes mulheres. Tinham uma dupla jornada começada quando todos ainda dormiam. Ajudavam no orçamento familiar e trabalhavam em casa lavando, passando e cozinhando para o marido e os filhos. Sentiam-se felizes quando não havia as brigas rotineiras dos companheiros. Muitas enfrentavam maridos grosseiros e alcoólatras.

Se dependesse de nós essa pessoa quase nada ganharia. Era raro o dia que precisávamos de suas guloseimas. Minha mãe deixava sempre cheio nosso estoque de biscoitos - doces e salgados.

Ainda me lembro como hoje: havia uma mesa enoooorme em nossa copa. Pelo menos é assim que guardei em minha memória de criança de dois ou três anos. Toda semana essa mesa era coberta por uma toalha bem branquinha e... recheada de todo tipo de biscoitos, bolos e doces. Que ficavam ali, cobertos por uma outra toalha, esperando esfriar para serem armazenados em grandes latas.

Enquanto isso...bem, enquanto esfriavam, meus irmãos mais velhos, ter-ri-vel-men-te sapecas, ficavam 'espiando' em outra sala. Quando minha mãe ou sua ajudante davam as costas... dá para imaginar o que aprontavam, não é? O pior era quando me mandavam pegar os bolos. Sempre me colocavam em enrascadas. Quando minha mãe nos pegava, dizia:

-Agora não pode! Faz mal comer bolo quente!

Ela não sabia que o gostoso era comer quente e... escondido.

As receitas que editarei aqui são bizarras, mas representam bem o humor e o jeito de ser de minha mãe.


Duas receitas

Uma, Caça à moda indígena, que ela nos contava quando falava maravilhada sobre suas andanças pelas aldeias indígenas, quando era solteira. A segunda, preparava de vez em quando para nosso lanche da tarde, servida junto com uma gostosa xícara de café com leite.
  1. Caça à moda indígena
Esta receita é feita em um buraco... cavado na terra!

Ingredientes:
- Pedaços grandes de mandioca
- Caça (não me perguntem qual, por favor)
- Folhas de Bananeira
- Sal e temperos a gosto (não sei se os índios usavam; vou pesquisar)

Modo de Fazer:
- Cavar um buraco, reservando a terra ao lado.
- Forrar com folhas de bananeira.
- Ir alternando caça (já temperada?), mandioca e as folhas de bananeira, terminando com esta.
- Cobrir com a terra retirada.
- Fazer uma fogueira com lenha suficiente para se ter uma boa brasa.
- Deixar o assado 'cozinhando' toda a noite.
Parece que era uma receita de festa. Os índios faziam para receber seus visitantes mais queridos. Segundo minha mãe, é um prato muito saboroso.

++++++++++ ++++++++++

2. Orelha de Macaco

Não, não... Não se espantem! Caaalma! É apenas o nome. Nada a ver com nossos queridos macaquinhos.
Acho que esse nome foi invenção de minha mãe. Devia ser mais um carinho para com seus pequenos nos finais de tardes. Também vou tentar saber se essa 'delícia' era mesmo chamada assim.

Ingredientes:
- Alguns ovos
- Maizena
- Leite
- Açúcar
- Óleo para fritar

Modo de Fazer:
Misturar os ingredientes, formando uma massa mole, quase líquida. Numa frigideira com óleo quente, ir colocando uma colher da massa de cada vez. Por causa da amido de milho, ela vai ficar meio enrolada nas pontas, parecendo mesmo uma 'orelha'. Deixar mais ou menos um minuto e virar. Retirar com uma escumadeira e colocar em papel absorvente. Caso queira, salpicar canela em pó.

Nota: Apesar de ser fritura, nenhum de seus filhos ficou obeso, nem mesmo 'fofinho'.

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Via Vida: Lydia (3 de 7): Lydia e sua Carolina





Lydia e sua Carolina
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A cidade de Carolina fica ao sul do Estado do Maranhão. É banhada pelo Rio Tocantins, que a separa da cidade de Filadélfia, já no Estado do Tocantins. Seus privilegiados 23 mil habitantes têm, entre outras atrações, trilhas ecológicas, cachoeiras e as praias do grande Rio Tocantins.



Rio Tocantins: "Por_do_sol_magnífico": Foto cedida por jjLeandro, "um poeta todo prosa", conterrâneo de minha mãe.


"A Velha Ponte do Rio Tocantins" - Foto de jjLeandro





Um antigo barco que ainda hoje faz a travessia de pessoas entre Carolina (MA) e Filadélfia (TO). Foto de jjLeandro, que escreveu em seu site no Overmundo: "Esse barco, (...) tem bancos de madeira e laterais abertas para que o passageiro durante a travessia do rio curta a paisagem". E fico aqui, olhando para esse barco e imaginando minha mãe ali, sentada nele, atravessando o Rio Tocantins, olhando as ondas do rio-mar e a paisagem ribeirinha.

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De minha mãe herdei esse lado aventureiro. A descoberta de um novo lugar e de uma nova paisagem é algo que sempre nos encanta.

De acordo com seus relatos ela viajava muito quando solteira. Pequenas viagens, de uma para outra cidade do Maranhão e às vezes em cidades próximas de Goiás -hoje cidades do Tocantins. Passava férias em fazendas, principalmente na fazenda de sua avó Theresa, mãe de seu pai. Muitas são suas histórias em barcos, canoas e mesmo a cavalo, em vilarejos e aldeias indígenas.

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Fotografia:
Essas três fotos de Carolina - MA, nos foram gentilmente cedidas por jjLeandro. Agradecemos sua colaboração. Saiba mais sobre esse jornalista, escritor e poeta carolinense em:
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Atualização feita em 01/02/2016: Mais algumas fotos e links de dois vídeos com imagens e uma música que fala sobre Carolina.

1- Ontem visitei a página do Facebook do JjLeandro e trouxe mais duas de suas belas fotos: O Rio Tocantins, visto na travessia que separa Carolina, no Maranhão e Filadélfia, no estado do Tocantins e uma vista do embarcadouro de balsas de Carolina, tendo, à sua frente, a cidade de Filadélfia.

RIO TOCANTINS - travessia Carolina/Filadélfia (JjLeandro)

Filadélfia - To vista do embarcadouro das balsas em Carolina -Ma (JjLeandro)

2- Vou deixar também algumas fotos da página Eu Amo Carolina, onde há belíssimas imagens da cidade, suas praias, cachoeiras e arredores. Vale a pena visitar esse site para conhecer um pouco mais sobre essa linda cidade maranhense.

Carolina - Av. Getulio Vargas.

Carolina - Orla
Rio Tocantins

Carolina - Praça Alípio Carvalho 

Carolina - Orla
Rio Tocantins

Carolina - Casarões da Av. Getulio Vargas

3- Vídeo Carolina MA, cidade rica em natureza, editado por Cleber Medeiros com fotos feitas por ele e uma música que fala sobre Carolina: http://multivias.blogspot.com.br/2016/02/carolina-ma-cidade-rica-em-natureza.html

4- Vídeo Carolina MA, produzido por DJNATIVA NATIVA com belas imagens de Carolina e seus arredores: http://multivias.blogspot.com.br/2016/02/carolina-ma.html


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Via Vida: Lydia (2 de 7): Lydia, a irmã caçula






Lydia, a irmã caçula



Minha mãe era a caçula de oito irmãos. Cinco mulheres e três homens. Havia uma diferença de dezesseis anos entre ela e sua irmã mais velha, nossa amada tia Emília, carinhosamente chamada de tia Miluca.
Olhando assim, percebemos que ela foi tia ainda criança. Segundo ela mesma, seus sobrinhos foram seus irmãos mais novos, ajudando a cuidar de muitos deles.
Era com eles que brincava, se divertia e, quando já mocinha, ia para as festas. Festas nas casas de amigos e vizinhos, nas cidades circunvizinhas e nas fazendas. Como dizia, em seu tempo tudo era motivo para festa, tudo virava "uma festa", até mesmo as alegres cantigas das brincadeiras de roda.
No seu tempo de criança, a meninada corria brincando nas calçadas de suas casas. E sempre em grupos. Hoje é através do computador, da televisão e dos jogos eletrônicos que a criança se diverte. Sabemos que esse 'se diverte' é bem relativo; na verdade a criança do mundo contemporâneo se isola mais do que brinca.

Minha mãe e sua irmã mais velha, nossa querida Tia Miluca

De nossos tios, irmãos de minha mãe, tivemos pouco contato. Tia Miluca foi uma exceção. Como seus filhos já eram maiores, podia ir, de vez em quando, nos visitar. Morávamos em uma outra cidade, Pedro Afonso, norte do estado de Goiás, hoje pertencente ao Tocantins. Outra cidade, outro estado, e ainda tendo como meio de transporte apenas uma opção, via fluvial, através de barcos no Rio Tocantins.

Tudo isso não era empecilho para ela sair do conforto de sua casa, enfrentar barcos ou barcas nem sempre confortáveis e seguros, só para ir ver como estava sua irmã caçula. Queria lhe ajudar, não apenas através da companhia e da amizade de uma irmã, mas também com a educação de seus sobrinhos. Passava uma ou duas semanas conosco, para nossa alegria. Foi para nós como uma segunda mãe. Quando ia embora algo ficava nos faltando, com certeza seu carinho, sua atenção e suas histórias. Suas histórias... eram tantas! Todos os dias, ao anoitecer, nos reuníamos na porta de casa, sentados ao seu redor, ansiosos para ouvir mais uma joia tirada de sua memória. Ainda me lembro dela me dizendo:

-"Ai! Seu cotovelo é muito fino. Está me furando."

Era eu que sentava mais próximo dela. Encantada pela história e embalada por sua voz, não percebia que pouco a pouco apoiava minha cabeça em uma das mãos e... tum! Mais um cotovelo fino em seu colo, coitada.

Tia Miluca era um livro sonoro. Livro sonoro? Não, não, eram tantas e tantas histórias e estórias que não caberiam em um só livro. Ela era na verdade uma biblioteca, uma verdadeira biblioteca sonora.


Nossa saudosa Tia Miluca fazendo croché.



Tia Miluca tinha seus momentos "mágicos". Uma vez fiz uma foto dela assim, num desses momentos que só a fotografia sabe eternizar. Observando suas mãos e seu semblante calmo, parecendo estar num mundo totalmente seu, distante de tudo, percebemos que ela se encontra em um momento de entrega total à sua arte. Essa conexão com nosso eu interior é talvez uma concessão de Deus a todos, porém os que amam o que fazem, ultrapassando a si mesmos, indo além do imaginário, é que conseguem entrar nessa sintonia com o Universo. Fiz esse clic em Goiânia, em nossa casa, nos anos 70. Ela me deu essa colcha branca. Guardo-a com todo carinho. Só a uso em momentos muito especiais. Aliás, ela deu uma colcha de croché para todas suas sobrinhas. Tenho duas feitas por suas mãos. Fez várias para sua filha, nossa querida prima Alba.


Uma artista

Foi também com ela que aprendi trabalhos manuais. Era, como se dizia, "uma crocheteira de mão cheia". Nunca vi peças em croché tão bem feitas como as que ela fazia. Trabalho minucioso, todos os pontos do mesmo tamanho, cronometrados pela habilidade e talento de suas mãos. Uma artista!

Duas irmãs, duas vidas, duas histórias diferentes mas com um ponto em comum: o amor pela família.

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